Em 1999 passámos o final do ano na Madeira.
Final do ano e final do século XX, o que tornou tudo muito mais empolgante.
Não conhecia aquela ilha – paraíso, com cerca de 737 kms de superfície.
A Madeira, pequenina e com boas estradas, percorre-se em poucos dias.
Tudo me deslumbrou. O povo, a gastronomia, a paisagem, ao mesmo tempo assustadora e arrebatadora. Tudo.
Na noite do final do ano, passado num dos magníficos hotéis da ilha, assistimos a um espectáculo de fogo-de-artifício deslumbrante.
A baía do Funchal e as encostas em forma de anfiteatro, foram o cenário ideal para um grandioso espectáculo de luz, cor e som.
Final do ano e final do século XX, o que tornou tudo muito mais empolgante.
Não conhecia aquela ilha – paraíso, com cerca de 737 kms de superfície.
A Madeira, pequenina e com boas estradas, percorre-se em poucos dias.
Tudo me deslumbrou. O povo, a gastronomia, a paisagem, ao mesmo tempo assustadora e arrebatadora. Tudo.
Na noite do final do ano, passado num dos magníficos hotéis da ilha, assistimos a um espectáculo de fogo-de-artifício deslumbrante.
A baía do Funchal e as encostas em forma de anfiteatro, foram o cenário ideal para um grandioso espectáculo de luz, cor e som.
Nunca mais o esquecerei.
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