Chile, com cerca de 757.000 km2 de superfície e 15 milhões de habitantes, ocupa uma longa e estreita faixa costeira encaixada entre a cordilheira dos Andes e o oceano Pacífico. Faz fronteira a norte com o Peru, a nordeste com a Bolívia, a leste com a Argentina e a Passagem de Drake, a ponta mais meridional do país. O oceano Pacífico forma toda a fronteira oeste do país, com um litoral que se estende por 6.435 quilómetros.
Do seu território faz ainda parte a Ilha de Páscoa e a Ilha Sala y Gómez, as ilhas do leste da Polinésia, que incorporou ao seu território em 1888, e a Ilha Robinson Crusoe, a mais de 600 quilómetros do continente, no Arquipélago Juan Fernández.
O clima é variado, seco no deserto Atacama, no norte do país, mediterrânico no centro, e alpino propenso a neve no sul, com geleiras, fiordes e lagos.
Santiago do Chile, a capital e maior cidade chilena, tem pouco mais de 5 milhões de habitantes. Foi fundada pelo conquistador espanhol Pedro de Valdivia, em 1541, num vale designado “vale central”.
Sempre debaixo de uma irritante chuva miudinha caminhámos pelo centro histórico, conhecemos o Palácio La Moneda (sede do governo), a Plaza das Armas, a imponente Catedral Metropolitana de Santiago, o Museu Histórico Nacional.
Fomos a Valparaíso, a cidade portuária conhecida pelas casas coloridas nas colinas íngremes e claro, andámos de funicular.
Numa das colinas visitámos a casa-museu de Pablo Neruda, donde se avista o Pacífico. Lamentavelmente, ou talvez não, era proibido fotografar o interior da peculiar casa.
SANTIAGO DO CHILE
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